Contos Eróticos

Minha Irmã Caçula

Somos quatro irmãos, duas mulheres e dois homens, a caçula sempre foi meu xodó, loirinha, magrinha franzina mesmo, sempre a levava a passear, levava às compras e nas noitadas, quando ficou com idade para tal, a levava para segurar velas. Nessa idade ela já tinha um belo corpo, bem formado e sua beleza era demais, na infância brincávamos de médico e de papai e mamãe, e até uns beijinhos na boca saíram, sem contar umas pequenas bolinações, o tempo passou e nos casamos, eu mudei para o interior e ela continuou no litoral, passados 20 anos eu volto para o litoral, e reatamos o nosso relacionamento fraterno. Há cerca de dois meses fui fazer um trabalho na cidade vizinha que é onde ela mora e aproveitei para visitá-la, era cedo ainda, toquei a campainha e ela vendo pela câmera que era eu, nem ligou pelos seus trajes, veio atender-me, dentro de um robe transparente que dava pra ver até sua alma. Seios fartos, uma calcinha minúscula, e uma bela bunda que eu admirei, pois ela entrou na minha frente.

- Só passei para ver como você esta, tudo bem?

- Tudo, e com você?

- Também, vim fazer um serviço aqui perto.

- Ah, mas você volta para almoçar comigo, estou precisando conversar, umas coisas que estão acontecendo.

- Tá tudo bem então até mais. Fui ao trabalho, pensando naquela visão daquela menininha, hoje mulher saborosa que eu acabara de ver, passei grande parte da manhã, pensando nela, louco para que chegasse à hora do almoço. Ela hoje tem 40 anos, estatura média, seios médios e bonitos, uma bunda como já falei de parar o transito, só a xota é que não deu pra prestar muita atenção. Enfim a hora tão esperada chegou, lá fui eu ao encontro da minha maninha. Ao chegar, para meu espanto ela estava com uma mini saia justinha e curtinha, uma mini blusa que seus peitos quase que saiam por baixo, mas como são firmes isso impedia. Beijou-me e abraçou-me longamente.

- Ainda bem que você veio, estava aflita para conversar com alguém, e eu ia te ligar.

- Nossa! O que esta acontecendo? É tão grave assim?

- Vamos sentar no sofá que eu te conto... Fomos para o sofá sentei-me num dos lados e ela veio e deitou-se sobre meu colo com as costas sobre meu pau, e começou a desenrolar a história sobre seu marido, pois já tinha dois meses que ele não a procurava, e o relacionamento deles era bem precário, se falavam pouco, ele que sempre foi um apaixonado por ela, a tratava com desdém, enfim ela estava achando tudo aquilo muito estranho, sexo nem pensar.

- Você acha que estou feia, velha, gorda, o que será que esta acontecendo?

- Acho que não, inclusive levei até um susto quando te vi pela manhã, você esta deliciosa, muito bonita mesmo, seios lindos, pernas bonitas, e que bunda que tu tá minha irmã, acho que isso não pode ser.

- Será que ele tem outra?

- Acho que não, ele sempre foi louco por ti. A essas alturas do campeonato ela já estava chorando e eu enxugando suas lágrimas e devido da proximidade dos nossos rostos, dava-lhe beijinhos lambendo suas lágrimas, nesse momento meu pau começou a crescer até não poder mais, e com certeza ela já o teria sentido nas costas, e ali brincando com ela dei lhe uma lambidinha que passou pelos seus lábios. Ela levantou e falou ajeitando a saia...

- Mas você acha mesmo, isso tudo que você falou, ou foi só pra me agradar como sempre?

- Acho mesmo, juro, e vou aproveitar para te pedir uma coisa que eu sempre tive vontade de fazer, e já que estamos só nos dois e elas estão quase a mostra, e tão pertinho de mim...(Ela não depila as coxas, seus pelos são só descoloridos, e aquilo sempre me deixou com muito tesão) é segredo...

- Fala logo menino...

- Sempre fui louco pra passar as mãos na suas pernas, elas me deixam louco.
- Isso é incesto menino!!

- Não isso é fixação, pois elas são lindas – Ela chegou mais perto...

- Depois de tudo o que você falou sobre mim, vou deixar sim – Olhei-a, olhei pras suas coxas e comecei alisar com um toque bem suave, bem mancinho, quase passando só nos pelos sem tocar a pele, notei que seu corpo todo arrepiou-se, olhei para seu rosto ela estava com os olhos fechados e os mamilos duros, alisei uma depois a outro e ainda as duas ao mesmo tempo, ela estava inerte, somente sua respiração a fazia se mexer, arrisquei então aproximar meu rosto das suas pernas e comecei beijá-las, ela não esboçou ação nenhuma só sua respiração estava ficando ofegante, ela continuava sem se mexer, arrisquei mais ainda subi minha mão até a sua buceta, e por cima da calcinha, com o mesmo carinho e suavidade percebi que ela tinha a calcinha totalmente encharcada , com muito jeito , fiz com que ela se deitasse no sofá, com as pernas pra fora dele, ajoelhei-me no chão, levantei uma das pernas dela e beijando suas coxas, fui subindo, subindo e comecei lamber sua xota por cima da calcinha sentindo seu delicioso sabor, ela só gemia baixinho e suspirava, começou fazer carinho em meus cabelos as vezes puxando-os bem devagar, eu já estava afastando a sua calcinha e senti o sabor da sua racha com a densa floresta de pentelhos, ela não depilava a xota também,aquilo deixou-me mais louco ainda. Nesse momento percebi que ela chorava, decidi então parar com a sacanagem.

- Tá bom, desculpa, acho que exagerei, me empolguei demais – Entre soluços ela me falou ainda com os olhos fechados:

- Não, não pode continuar tá gostoso, até hoje você só me fez bem – voltei a lamber aquela buceta deliciosa até que ela gozou agarrada aos meus cabelos. Levantei sentei ao seu lado ela falou:

- Agora é sua vez, sempre foi assim não foi, tudo o que você fazia pra mim eu fazia pra você – Debruçou sobre meu pau libertou-o e falou:

- Nossa como cresceu (rsrsrrr), e não tem, mas aquela pelinha, mas é grande hein, e bonito. Em atos contínuos deu uma chupada e falou:

- É gostoso também, e punhetando, lambendo e chupando que eu quase gozei, mas interrompi antes. Novamente sentados no sofá.

- Nossa, nunca fizemos isso brincávamos e tal, mas assim nunca, vamos continuar fazendo as coisas que nunca fizemos?

- Você falou da minha bunda, você gosta?

- Adoro!

- Eu também... Mas o seu é muito grande – Brinquei – Com cuspe e jeito se come o cu de qualquer sujeito

- Vou pegar um óleo – Disse ela saindo, que logo voltou trazendo o óleo.


- Mas tem mais partes em você que eu também gostei, teus peitos são lindos – E com ela em pé na minha frente suspendi a mini blusa e pude vislumbrar um par de seios belíssimos que eu comecei chupar voluptuosamente, ela sentou-se sobre meu colo com as pernas abertas, já estava sem a calcinha, e direcionou meu pau para seu buraquinho apertadinho, e foi descendo com meu pau penetrando-a bem lentamente até senti-se preenchida, e senti-lo tocando o seu umbigo, eu chupando seus peitos e ela rebolando como que dança um funk sobre meu pau totalmente enterrado na sua buceta, até que gozou novamente, agora com mais desenvoltura, mais prazer, já não existia aquela culpa da primeira gozada. Pegou o óleo e começou besuntar minha pica.

- Vai devagar hein... De quatro é melhor... Mas deixa que eu comande... Isso vai doer – Dizia ela, que se ajoelhou no sofá não resisti ao ver seu cuzinho cor de rosa todo arreganhadinho de relaxado, abaixei-me e comecei lambe-lo, lambia da buceta peluda até o seu botãozinho e ela acabou gozando mais uma vez, depois na mesma posição passei o óleo, enfiei primeiro um dedo, passeia mais e mais um e assim foi até o terceiro, depois então encostei a cabeça dos meus 22 cm e comecei forçar, quando entrou a cabeça , ela soltou um gritinho abafado na almofada, e foi rebolando sem parar de enfiar se afastando até sentir meu corpo colado ao seu dai então foi o final feliz , uma loucura da qual eu não tinha passado ainda em minha vida, ela parecia um animal, uma cadela, uma égua qualquer coisa assim, e gritava e gemia, e falava palavras desconexas, e meu pau entrava e saia quase que completamente do seu buraquinho apertado e quentinho, foi quando não agüentando mais falei que iria gozar.

- Goza maninho, vamos selar aqui a nossa parceria, me enche com a sua porra.

E foi assim que aconteceu, hoje somos amantes, pois ninguém vai desconfiar de nos, pois não saímos na rua, ela vem em casa ou eu vou a casa dela. Fato verídico, eu tenho 46 e ela 40 anos
___________________________________________________________________________
Felizes e Sorridentes

A campainha toca. Dim-dom, Dim- dom! Guto chegou. Ela abre a porta. Guto entra e ela fecha a porta. Guto carrega uma sacola bonita! Elaine quer saber o que é. Guto não conta... Diz que só no dia que ela completar 34 anos irá saber! Elaine sorri, beija e o abraça. Ele está de sapato preto, calça jeans e camiseta azul. Estão felizes e sorridentes... Conversam abraçados. Beijos são constantes. Elaine vira-se de costas para que ele a abrace. Acarinha-a nos cabelos macios e cheirosos. Vão para o quarto. Guto tira seus sapatos e se deita na cama com Elaine. Travesseiros grandes e algumas almofadas sedutoras. Ela repousa em seu peito enquanto assistem TV.

Eles se beijam... Acariciam-se! Elaine tira a camiseta de Guto e beija seu peito, passa as mãos e chupa-o nos mamilos... Pescoço, orelhas e boca! Excita-se ainda mais. Ele a acaricia nos seios... Apalpa-a nos mamilos duros e mordisca-os! Elaine abre o botão da calça de Guto, desce o zíper e tira o jeans. Sente o membro excitado sob a linda cueca branca de algodão. Beija-o sobre lingerie. Sente-o crescer ainda mais. Ela sente a vagina umedecer-se frente aos sentimentos.

Guto beija-a no pescoço, seios, barriguinha e chega à calça. Abre o botão, desce o pequeno zíper e tira o jeans. Beija-a, lentamente, sobre a calcinha preta de algodão. Nas coxas quentes, dá leves mordidinhas. Nas virilhas, passa sua língua. Guto fica sobre Elaine. Arrepiam-se. Ele a chupa nos seios. Brinca com os mamilos excitados. Tira sua calcinha. Ele a pede para deitar-se de bruços. Chupa-lhe no bumbum liso e macio. Guto beija a nuca de Elaine, faz carinhos nas costas e a aperta sob ele. Ela arrepia-se e sua vagina molha-se. Relaxada, abre as pernas e sente o pênis ereto invadindo-a nas entranhas.

Ela está louca de prazer! Guto brinca de entrar e sair no canal vaginal dela. Elaine tem um orgasmo... Depois, outro! Que delícia, exclama! Ele enfia e tira, lentamente. Acarinha-a no clitóris. Elaine pede para ficar por cima. Quer cavalgá-lo. Levantam-se.

- Amor, eu quero sentar em você!

Elaine puxa Guto pra beira da cama, se abaixa na frente dele e começa a chupá-lo. No pênis... Nas bolas... No saco! Levanta-lhe as pernas e o lambe no cuzinho. Delícia! Volta a chupar o pau duro. Segura no pênis e o encaixa entre seus lábios da vagina. Senta-se lentamente. Agasalha o viril membro no meio das pernas. Abraçam-se e beijam-se. Ele a chupa nos mamilos excitados. Elaine tem orgasmo. Deliciam-se. Sobe e desce no cacete gostoso. Cavalga-o sem parar!

As contrações vaginais intensas fazem-na tremer o quadril e apertar o membro dentro dela. Guto delira! Perdem a noção de onde estão! Elaine retira o membro e oferece sua vagina para o deleite dele enquanto o abocanha no pau melado de gozo. Chupam-se... Meia nove! Gemem. Guto a lambe na xana, ânus e brinca com seus dedos nos orifícios dela. Chupa-a no clitóris inchado. Depois de alguns instantes, ele sai de baixo dela e a penetra. Elaine permanece de quatro e empina o quadril. Ele a segura na bunda e estoca-lhe na vagina. Bem gostoso! Ela goza, novamente, assim que é penetrada. Os seios balançam e seu corpo esquenta-se ainda mais. Boca seca. Aquele entra e sai gostoso excita-o que ele não resiste. Diz para ela:

- Aaai, amor... Vou gozar!


Elaine afasta-se e vira-se para ele. Abocanha-o no pau melecado. Chupa-o. Suga-o na cabeça do pau. Ela sente seu cheiro e sabor no membro viril dele. Logo, sua boca recebe jatos de espermas quentes! Engole-os... Quase, engasga-se! (risos – faz parte) Delícia. Beijam-se de língua. Repousam felizes e abraçados sobre a cama macia. Tomam banho juntos e decidem sair para jantar.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Veja Mais